domingo, 15 de maio de 2011

Padre acusado de pedofilia é preso na Itália

ROMA — Um sacerdote acusado de pedofilia foi preso no bairro Sestri Ponente, em Gênova, por policiais desta cidade portuária e de Milão, informou neste sábado a imprensa italiana.
Dom Ricardo Seppia, de 51 anos, sacerdote da Igreja do Espírito Santo, é acusado de abusar sexualmente de um menor, de acordo com o noticiário local.
O crime teria sido cometido em Gênova, mas não há informações sobre quando ocorreu.
O cardeal Angelo Bagnasco, presidente da Conferência Episcopal Italiana e arcebispo de Gênova, expressou "preocupação e tristeza" com a notícia e afirmou ter "total confiança na justiça italiana", acrescentando que irá orar pela vítima e toda sua família.
Numa mensagem destinada aos fiéis da igreja do padre detido, Dom Bagnasco disse que o religioso é acusado de "um comportamento imoral com um menor de idade e de fornecimento de drogas".
A Cúria de Gênova decidiu pela suspensão imediata do sacerdote.
Há pouco mais de dois meses, um outro padre italiano foi condenado a 15 anos e quatro meses de prisão pelo Tribunal Penal de Roma por abusar sexualmente de sete meninos entre 1998 e 2008.
Desde a publicação em 2009, na Irlanda, de um relatório que revelava centenas de abusos sexuais contra menores cometidos por padres durante décadas, o aparecimento de novos casos de pedofilia multiplicaram-se nos Estados Unidos e na Europa, em especial na Alemanha, país natal do Papa Bento XVI.
O Vaticano adotou em julho do ano passado regras mais rigorosas para combater crimes deste tipo e se prepara para publicar na segunda-feira um documento que fornece informações mais precisas para as conferências episcopais de todo o mundo sobre a luta contra a violência sexual praticada por alguns religiosos.

sábado, 14 de maio de 2011

ABUSO SEXUAL Indicadores na Conduta da Criança/Adolescente



Sinais corporais ou provas materiais

- Enfermidades psicossomáticas, que são uma série de problemas de saúde sem aparente causa clínica aparente, como dor de cabeça, erupções na pele, vômitos e outras dificuldades digestivas, que têm, na realidade, fundo psicológico e emocional.
- Doenças sexualmente transmissíveis (DSTs, incluindo aids), diagnosticadas em coceira na área genital, infecções urinárias, odor vaginal, corrimento ou outras secreções vaginais e penianas e cólicas intestinais.
- Dificuldade de engolir devido à inflamação causada por gonorréia na garganta (amídalas) ou reflexo de engasgo hiperativo e vômitos (por sexo oral).
- Dor, inchaço, lesão ou sangramento nas áreas da vagina ou ânus a ponto de causar, inclusive, dificuldade de caminhar e sentar. 􀀀 􀂇 Canal da vagina alargado, hímen rompido e pênis ou reto edemaciados ou hiperemiados.
- Baixo controle dos esfíncteres, constipação/ incontinência fecal.
- Sêmen na boca, nos genitais ou na roupa.
- Roupas íntimas rasgadas ou manchadas de sangue.
- Gravidez precoce ou aborto.
-  Ganho ou perda de peso, visando afetar a atratividade do agressor.
- Traumatismo físico ou lesões corporais, por uso de violência física.

Sinais no comportamento ou provas imateriais

ü  Comportamento/sentimento
- Medo ou mesmo pânico de certa pessoa ou sentimento generalizado de desagrado quando a criança é deixada sozinha em algum lugar com alguém.
-  Medo do escuro ou de lugares fechados.
- Mudanças extremas, súbitas e inexplicadas no comportamento, como oscilações no humor entre retraída e extrovertida.
- Mal-estar pela sensação de modificação do corpo e confusão/ idade.
- Regressão a comportamentos infantis, como choro excessivo sem causa aparente, enurese, chupar dedos.
- Tristeza, abatimento profundo ou depressão crônica. Fraco controle de impulsos e comportamento autodestrutivo ou suicida.
- Baixo nível de auto-estima e excessiva preocupação em agradar os outros.
- Vergonha excessiva, inclusive de mudar de roupa na frente de outras pessoas.
- Culpa e autoflagelação.
- Ansiedade generalizada, comportamento tenso, sempre em estado de alerta, fadiga.
- Comportamento disruptivo, agressivo, raivoso, principalmente dirigido contra irmãos e um dos pais não incestuoso.
- Alguns podem ter transtornos dissociativos na forma de personalidade múltipla.

ü  Sexualidade
- Interesse ou conhecimento súbitos e não usuais sobre questões sexuais.
- Expressão de afeto sensualizada ou mesmo certo grau de provocação erótica, inapropriado para uma criança.
- Desenvolvimento de brincadeiras sexuais persistentes com amigos, animais e brinquedos.
- Masturbar-se compulsivamente.
- Relato de avanços sexuais por parentes, responsáveis ou outros adultos.
- Desenhar órgãos genitais com detalhes e características além de sua capacidade etária.

ü  Hábitos, cuidados corporais e higiênicos
- Abandono de comportamento infantil, de laços afetivos, de antigos hábitos lúdicos, de fantasias, ainda que temporariamente.
- Mudança de hábito alimentar - perda de apetite (anorexia) ou excesso alimentação (obesidade).
- Padrão de sono perturbado por pesadelos freqüentes, agitação noturna, gritos, suores, provocados pelo terror de adormecer e sofrer abuso.
- Aparência descuidada e suja pela relutância em trocar de roupa
- Resistência em participar de atividades físicas.
- Freqüentes fugas de casa.
- Prática de delitos.
- Envolvimento em prostituição infanto-juvenil.
- Uso e abuso de substâncias como álcool, drogas lícitas e ilícitas.

ü  Freqüência e desempenho escolar
- Assiduidade e pontualidade exageradas, quando ainda freqüenta a escola.
- Chega cedo e sai tarde da escola, demonstra pouco interesse ou mesmo resistência em voltar para casa após a aula.
- Queda injustificada na freqüência escolar.
- Dificuldade de concentração e aprendizagem resultando em baixo rendimento escolar.
- Não participação ou pouca participação nas atividades escolares.

O surgimento de objetos pessoais, brinquedos, dinheiro e outros bens, que estão além das possibilidades financeiras da criança/adolescente e da família, pode ser indicador de favorecimento e/ou aliciamento. Se isso ocorre com várias crianças da mesma sala ou série pode indicar ação de algum pedófilo na região.

Relacionamento social

- Tendência ao isolamento social com poucas relações com colegas e companheiros.
- Relacionamento entre crianças e adultos com ares de segredo e exclusão dos demais.
- Dificuldade de confiar nas pessoas à sua volta.
- Fuga de contato físico.

Indicadores na Conduta dos Pais ou Responsáveis

- As famílias incestuosas tendem a ser quietas, relacionam-se pouco. -  - Os pais são autoritários e as mães, submissas.
- O autor do abuso tende a ser extremamente protetor, zeloso da criança e/ou adolescente ou possessivo com a criança/adolescente, negando-lhe contatos sociais normais. Lembre-se, porém, de que manifestar carinho para com filhos é importante para um crescimento saudável.
- O autor do abuso pode ser sedutor, insinuante, especialmente com crianças e/ou adolescentes.
- O autor do abuso crê que o contato sexual é uma forma de amor familiar.
- O autor do abuso pode acusar a criança de promiscuidade ou sedução sexual ou ainda acreditar que ela tem atividade sexual fora de casa.
- O autor do abuso pode contar histórias, referindo-se a outro autor da agressão a fim de proteger um membro da família.
- É freqüente o autor da agressão ter sofrido esse tipo de abuso na infância (físico, sexual, emocional).
- Membros da família fazem uso de substâncias como álcool, outras drogas lícitas ou ilícitas.

É importante afirmar que nem todas as famílias com esse perfil cometem incesto. É preciso, portanto, tomar cuidado para não tirar conclusões precipitadas, que possam estigmatizar ainda mais esse tipo de família. Lembre-se de que pessoas que praticam violência sexual contra crianças precisam ser responsabilizadas por seus atos, mas elas também precisam de ajuda para não repeti-los e aprender a respeitar a criança e o adolescente.

Fonte: O GUIA ESCOLAR: Métodos para Identificação de Sinais de Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, MEC – Secretaria Especial dos Direitos Humanos. 2007. 2ª Edição.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Caso Araceli (Globo Repórter ,parte 1) 1977

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Araceli Cabrera 8 anos, Kayto Guilherme 10 anos, Luis Eduardo o Dudu 10 anos, Raquel Genofre 9 anos, menina sem nome de 5 meses/CE. O que esses nomes,de meninos e meninas podem ter em comum? Todos foram abusados,violentados e mortos. Uns com requintes de crueldade outros por medo do reconhecimento.

Todos fazem parte de uma estatística que não pára de crescer e cada dia faz mais uma vítima, mais uma família destruída, e pouco tem se feito para mudar isso. 36 anos já se passaram desde a morte da menina Araceli no ES, Raquel foi esquartejada e deixada numa mala há pouco mais de 5 meses e em comum,há a
impunidade,ou falta de empenho e ninguem preso pelo crime.
E não são só elas que passaram por isso, milhares de crianças são violentadas, estupradas ou mortas e ninguém paga por isso. E a pergunta que ecoa é POR QUE?Por que as vezes envolve "gente" ( leia lixo! ) importante, ou porque é parente, ou por que é so mais uma criança? Por que os casos que aparecem sem dar trégua na Tv, aceleram-se as investigações e até chegam a alguma punição ou espera por julgamento? Por que se acha o assaltante do carro de um filho de político, mas não chega ao padrasto ou pai tarado? Existem coisas que não entram na minha cabeça, mas ficam no coração.

Imagine a dor de uma mãe reconhecendo pedaços de sua filha numa mala? Ou levando um bebê de 5 meses sangrando a um hospital e vê-lo morrer em horas? Ou aquela mãe que tinha esperança de encontrar seu menino desaparecido e só acha ossos deformados por surras? Ou um pai que vê sua filha ter o rosto desfiguardo por ácido aos 8 anos de idade!??!! É dor demais..impunidade demais..Algumas mudanças estão ocorrendo, devagar, aos poucos, mas acontecendo. Que uma CPI está aberta e também chocada com tantos casos de violencias sexuais, tantas cenas absurdamente grotescas,e inimagináveis envolvendo crianças como foco principal para abusos e estupros e principalmente sendo alvo de busca de prazer de monstros, de lixo humano, de pedófilos e tarados. Se é doença realmente essa procura por crianças eu não sei, eu não acredito ser possível explicar assim facilmente uma devassidão, uma monstruosidade tão grande com seres tão indefesos chamando esses atos nojentos absurdo de doença.

É uma falta muito grande de
Deus no coração, receba o nome que quiser mas é falta de um a LUZ maior na vida. É pura maldade, sadismo, brutalidade e faltam adjetivos para definir tais atos.

Precisamos cada vez mais fazermos algo para evitar ou diminiuir estes números absurdos envolvendo crianças, bebês e adolescentes.Seja denunciando os criminosos ou informando cada vez mais pessoas, prevenindo os filhos dos perigos da Internet sem esquecer dos perigos da rua e de algumas casas. Não transformar crianças, meninas em mini mulheres, nem meninos em pseudos garanhões. Deixar a crianças ser criança. Viver a infancia e protegê-la para que isso aconteça .
Mantenha o canal de diálogo sempre aberto para com as crianças, seja do seu vizinho ou sua filha. Não julgue a criança e sempre
OUÇA o que ela tem a dizer. Se não fala ainda direito, peça um desenho, econheça pequenos sinais como medos, diurese noturno, choros, depressão, seja atento as crianças a sua volta. E aos adultos que vivem perto da criança, pois a maior parte de abusos são cometidos por pessoas que conhecem a criança. Ou sabem da sua rotina.

Repasse informações, procure se informar, ajude a diminuir,  a acabar com tantos sofrimentos.

Vamos
cobrar mudanças de nossos políticos, novas leis devem ser feitas e as existentes cumpridas em seu rigor.

Basta desses crimes hediondos.

CPI da Pedofilia encerrou atividades com 14 projetos apresentados; dois já viraram lei




Ao longo de dois anos e nove mesesde trabalho (março de 2008 a dezembro de 2010), a CPI da Pedofilia apresentou14 projetos de lei para punir ou endurecer a punição pela exploração sexual decrianças ou adolescentes. O alvo dessa investigação parlamentar eram abusospraticados por pedófilos e divulgados impunemente pela internet. Do total depropostas, duas já se tornaram lei e outras quatro foram aprovadas pelo Senadoe seguiram para a Câmara dos Deputados.
No primeiro ano de funcionamento,foi sancionada a Lei 11.829/08, oriunda do projeto de lei do Senado(PLS) 250/08, que prevê pena de 8 anos dereclusão mais multa pela posse de material pornográfico envolvendo crianças ouadolescentes. A pena é aumentada em um terço se o abusador tiver proximidade ouparentesco com a vítima.
Em 2009, houve outra mudançalegislativa como resultado da CPI da Pedofilia: foi sancionada a Lei 12.015/09(PLS 253/04), que trata dos crimes contra dignidade sexual. A normaincluiu o abuso sexual de menores no rol dos crimes hediondos e estabeleceupena de 8 a 15 anos de prisão para quem tiver conjunção carnal ou praticar atolibidinoso com menor de 14 anos.
Entre os projetos já aprovados noSenado e em análise na Câmara, está o PLS 126/08, que altera o Estatuto do Estrangeiro para estabelecer novaregra para a prisão preventiva em casos de extradição. Outros dois projetos(PLS 201 e 234, de 2009) modificam dispositivos do Código Penal paraagravar a pena dos delitos de incitação e apologia do crime e rever a forma deprescrição dos crimes praticados contra crianças e adolescentes. O PLS 234/09foi apelidado de Lei Joana Maranhão, em referência à jovem nadadora que tevecoragem de relatar caso de abuso sofrido na infância.
Por fim, o PLS 275/08 revisa o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) paracriminalizar quem se aproveita sexualmente de adolescentes expostos àprostituição ou ao abandono.
Mais cinco propostas elaboradas pelaCPI da Pedofilia aguardam votação pela Comissão de Constituição, Justiça eCidadania (CCJ). Duas delas já contam, inclusive, com parecer pela aprovação. OPLS 100/10 modifica o ECA para estabelecer a infiltração de policiaisna internet para investigar crimes contra a liberdade sexual de criança ouadolescente. Já o PLS 117/09 altera não só o ECA, mas também o Código Penal, a Lei dePrisão Temporária e Lei de Crimes Hediondos para agravar a pena dos crimes deestupro e atentado violento ao pudor quando cometidos contra criança.
Outro projeto dessa comissão deinquérito em tramitação avançada é o PLS 235/09, que proíbe a concessão de visto a estrangeiro indiciado emoutro país pela prática de crime contra a liberdade sexual de criança ouadolescente. Essa matéria já foi aprovada pela Comissão de Relações Exteriorese Defesa Nacional (CRE) e aguarda votação pelo Plenário do Senado.

I CONCURSO DE REDAÇÃO




I CONCURSO DE REDAÇÃO
O I Concurso de Redação tem por objetivo estimular nas crianças e adolescentes o gosto pela produção textual  e principalmente, promover discussão sobre os tipos de violência contra crianças e adolescentes com foco na violência sexual.

REGULAMENTO
1º)  Tema: Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes.
2º) Público Alvo: Poderão participar os alunos da Educação Básica - Ensino Fundamental do 5º ao 9º ano - das Escolas Municipais, Estaduais e Particulares de Capelinha/MG.
  3°) Critérios para seleção:
a)       Redação dissertativa, sendo que os textos deverão ter entre 20 e 25 linhas.
b)       Adequação ao tema proposto;
c)       Qualidade da escrita e originalidade;
d)       Apresentação em formulário do concurso.

4º) Inscrições: Cada escola poderá escolher até 05 trabalhos para concorrer e a inscrição será confirmada mediante a entrega do formulário devidamente preenchido.

5º) Premiação:  Alunos vencedores e seus professores  receberão a seguinte premiação:
 Alunos:                                                                           Professores:
 1º lugar: 01 Bicicleta e certificado;                                   1º lugar: R$ 200,00 e certificado;
 2º lugar: 01 MP4 e certificado;                                         2º lugar: R$ 100,00 e certificado;
 3º lugar: 01 Micro-system e certificado.                           3º lugar: R$   80,00 e certificado.

6º) Os alunos e professores vencedores deverão participar do Seminário de Mobilização contra Violência Sexual no dia 18 de maio, de 08h às 11h, no Espaço AtivaIdade (Rua das Flores, 803 – Centro) onde receberão a premiação.

 7º) Cronograma:
DATA
ATIVIDADE
RESPONSÁVEL
11/04/2011 a 15/04/2011
Divulgação do Concurso nas Escolas.
Equipe do PAIR
18/04/2011 a 06/05/2011
Discussão do Tema e incentivo à produção textual
Professor
09/05/2011 a 11/05/2011
Seleção das Redações nas escolas (Até 5 por escola) e transcrição das redações selecionadas para Formulário de Inscrição. 
Diretoria da Escola
12/05/2011
Até as 17 h
Entrega das Redações Selecionadas no CREAS – Rua Marília de Dirceu, 150 – Planalto (Próximo ao Hotel Aranãs) – ATÉ AS 17 HORAS.
Direção da Escola
13/05/2011
Análise das Redações e Classificação
Comissão do PAIR
16  a 17/05/2011
Divulgação dos Vencedores nas escolas
Comissão do PAIR
18/05/2011
Entrega da Premiação – Durante Seminário de Mobilização contra Violência Sexual.
Comissão do PAIR

8º) Os trabalhos classificados serão divulgados nos eventos e publicações do PAIR e demais mídias.
9º) Os casos omissos serão resolvidos pela comissão do PAIR responsável pelo Concurso.

                     

Comissão do PAIR

quinta-feira, 5 de maio de 2011

"Conscientização a Pedofilia"

Não vou dizer clichês bobos, como aquelas verdades banalizadas que todos falam sem nem entender o contexto ou ao menos entender o seu real significado.
Hoje vou mostrar a vocês, um trabalho de faculdade produzido por mim e pela minha amiga e acadêmica Renata Gouvêa, com a ajuda de um grande amigo nosso, Fábio Sung, músico e publicitário. O vídeo foi feito para a máteria de Sociologia com a professora Adriane Nopes.

"Dizem que a familia e a propria casa são as maiores proteções que uma criança pode ter contra os perigos do mundo e que é nesse ninho de amor, atenção e resguardo que ela ganha confiança para a grande aventura da vida. É mesmo? O abuso sexual é um "carinho" que incomoda e que não é aconhegante, a criança é despertada para o sexo precocemente, ficando com marcas para o resto da vida e pode se dar de várias formas, com ou sem contato físico. Toda criança tem direito a viver uma vida livre de toda e qualquer forma de violência sem conviver com a tristeza. Mas como saber se a criança está sendo abusada? O comportamento das crianças abusadas sexualmente pode incluir um interesse excessivo ou evitação de natureza sexual, rebeldia e agressividade... Dê liberdade para a criança sentir-se a vontade, conquiste sua amizade. Não deixe que o abuso sexual chegue a sua casa. Feche as portas e abra os olhos."
Natasha Coelho