sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Diga não a herotização INFANTIL


Maquiagem carregada, salto, cabelos à la Amy Winehouse. Tudo isso aos 4 anos! Foram essas as imagens que chocaram pais, mães e o público em geral esta semana em um catálogo de lingerie infantil

Se você já tinha se chocado quando viu nas notícias a pequena Thylane, de 10 anos, em pose sensual para a revista Vogue francesa, com certeza também não se conformou ao ver esta semana imagens de meninas de 4 anos (sim, 4 anos!) posando para a marca de lingerie, também francesa, Jour Après Lunes.

As fotos, que nos recusamos a publicá-las aqui, promovem uma coleção de lingerie destinada a meninas de 4 a 12 anos, que as exibe com um visual que remete ao mundo adulto feminino: cabelos no estilo da cantora Amy Winehouse, grandes óculos de sol e colares de pérolas.

O fato é que a publicidade chocou e repercutiu em diversos lugares do mundo. "O que é perturbador sobre a Jours Après Lunes não é apenas o fato de que a lingerie é para pessoas que provavelmente não devem ter idade suficiente para saber o que é uma lingerie, mas as fotos em seu site.” Esse é parte do texto publicado no Fashionista.com, que trouxe a história à tona.

Mas por que cada vez mais isso se repete e com meninas? Para Cristina Carvalho, educadora e coordenadora dos cursos de especialização em educação infantil da PUC-RJ, isso é um reflexo da maneira como a figura da mulher tem sido vista na sociedade.

Muitas vezes ouvimos falar que as crianças hoje são precoces, compreendem tudo tão cedo, sabem tudo. Elas não sabem nada. São inseridas em um mundo pronto e precisam compreender conceitos, normas, regras da sociedade. E cabe aos pais mediar essa relação do filho com o mundo. “A culpa não é do computador, da novela, da internet. Para criar valores, a criança precisa de alguém que os explique”, afirma. E critica: "Eu percebo que alguns pais têm se eximido da responsabilidade que o adulto tem de cuidar disso." Diálogo, paciência e dizer não, muitas vezes, fazem parte do educar. Dá trabalho!

Brincadeira x realidade

Sem ter consciência do que a maquiagem carregada, a roupa ou a pose sensual significam, a menina passa a reproduzir em seu dia a dia algo que não é bacana, mas que, para ela, é normal. A distância entre o mundo adulto e o infantil se encurta, assim como a infância. Precocemente, ela é estimulada a aceitar um comportamento a que não está preparada e pode se envolver em situações de risco amanhã.

Vale aqui reforçar que isso é completamente diferente de imitar. Se a sua filha adora colocar os seus sapatos de salto e desfilar pela casa, ou ainda vestir uma roupa sua, tudo bem. “A imitação faz parte do desenvolvimento infantil. É benéfica. Afinal, é por meio do brincar com base na imitação que ela está conseguindo compreender as coisas do mundo”, conta Cristina. O problema é quando isso deixa de ser brincadeira.

Na educação dos filhos, como você já sabe, é preciso estar junto e lidar o tempo todo com o bom senso e olhar atento em suas vidas, para que, mais tarde, eles possam fazer suas escolhas. Mas em situações como essa a responsabilidade vai além dos pais. “Nós adultos precisamos nos perguntar se é isso que queremos para o mundo. Não dá para achar normal atitudes assim”, diz a educadora.

Fonte http://todoscontraapedofilia.ning.com

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

sangueBom: Cinco Minutos de Valores Humanos

sangueBom: Cinco Minutos de Valores Humanos: COMO ESTÃO NOSSAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES? Para onde seus passos irão levá-los se não forem devidamente orientados pelos pais...

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Ao longo de dois anos e nove mesesde trabalho (março de 2008 a dezembro de 2010), a CPI da Pedofilia apresentou14 projetos de lei para punir ou endurecer a punição pela exploração sexual decrianças ou adolescentes. O alvo dessa investigação parlamentar eram abusospraticados por pedófilos e divulgados impunemente pela internet. Do total depropostas, duas já se tornaram lei e outras quatro foram aprovadas pelo Senadoe seguiram para a Câmara dos Deputados.
No primeiro ano de funcionamento,foi sancionada a Lei 11.829/08, oriunda do projeto de lei do Senado(PLS) 250/08, que prevê pena de 8 anos dereclusão mais multa pela posse de material pornográfico envolvendo crianças ouadolescentes. A pena é aumentada em um terço se o abusador tiver proximidade ouparentesco com a vítima.
Em 2009, houve outra mudançalegislativa como resultado da CPI da Pedofilia: foi sancionada a Lei 12.015/09(PLS 253/04), que trata dos crimes contra dignidade sexual. A normaincluiu o abuso sexual de menores no rol dos crimes hediondos e estabeleceupena de 8 a 15 anos de prisão para quem tiver conjunção carnal ou praticar atolibidinoso com menor de 14 anos.
Entre os projetos já aprovados noSenado e em análise na Câmara, está o PLS 126/08, que altera o Estatuto do Estrangeiro para estabelecer novaregra para a prisão preventiva em casos de extradição. Outros dois projetos(PLS 201 e 234, de 2009) modificam dispositivos do Código Penal paraagravar a pena dos delitos de incitação e apologia do crime e rever a forma deprescrição dos crimes praticados contra crianças e adolescentes. O PLS 234/09foi apelidado de Lei Joana Maranhão, em referência à jovem nadadora que tevecoragem de relatar caso de abuso sofrido na infância.
Por fim, o PLS 275/08 revisa o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) paracriminalizar quem se aproveita sexualmente de adolescentes expostos àprostituição ou ao abandono.
Mais cinco propostas elaboradas pelaCPI da Pedofilia aguardam votação pela Comissão de Constituição, Justiça eCidadania (CCJ). Duas delas já contam, inclusive, com parecer pela aprovação. OPLS 100/10 modifica o ECA para estabelecer a infiltração de policiaisna internet para investigar crimes contra a liberdade sexual de criança ouadolescente. Já o PLS 117/09 altera não só o ECA, mas também o Código Penal, a Lei dePrisão Temporária e Lei de Crimes Hediondos para agravar a pena dos crimes deestupro e atentado violento ao pudor quando cometidos contra criança.
Outro projeto dessa comissão deinquérito em tramitação avançada é o PLS 235/09, que proíbe a concessão de visto a estrangeiro indiciado emoutro país pela prática de crime contra a liberdade sexual de criança ouadolescente. Essa matéria já foi aprovada pela Comissão de Relações Exteriorese Defesa Nacional (CRE) e aguarda votação pelo Plenário do Senado.

Hackers aplicam "pegadinha" e divulgam dados de supostos pedófilos - Site Uol

O grupo hacker Anonymous divulgou nesta terça-feira (2) uma lista de endereços IP (Protocolo da Internet, utilizado para identificar usuários) de 190 internautas supostamente pedófilos. As identificações dos usuários foram conseguidas por meio de um “golpe”, que pedia que os pedófilos instalassem a atualização de um programa que deixa os usuários "invisíveis" na rede. As informações são do site americano “Gawker”.

Com a posse dos endereços IPs, as autoridades responsáveis podem solicitar aos provedores de acesso à internet a identificação do usuário, podendo até prendê-lo.

A ação do grupo hacker ciberativista faz parte da operação OpDarkNet, que tem como objetivo coibir usuários que consomem pornografia infantil na internet. No mês passado, por exemplo, o grupo informou ter tirado do ar mais de 40 sites com pedofilia e ainda divulgaram informações de mais de 1,5 mil internautas, que faziam parte desta rede de crimes.

Para conseguir a lista de 190 usuários, o grupo Anonymous preparou todo um sistema para enganar os usuários que consomem pornografia infantil na internet. Veja abaixo como a operação foi feita:

Os pedófilos, para acessarem este tipo de site, usam um programa chamado Tor, que permite que eles possam navegar na internet sem deixar rastros.

Aproveitando que o programa passaria por uma atualização crítica, desenvolvedores do Anonymous fizeram uma versão do Tor que monitorava os usuários e informava quais sites eles acessavam. Pelo fato de os usuários do Tor serem muito preocupados com o anonimato, os hackers pensaram que essa seria a forma ideal de conseguir acesso às informações deles.

Para fazer os usuários acreditarem que o programa deles era legítimo, eles postaram em um fórum de pedofilia a seguinte mensagem: “Em função dos recentes ataques causados pelo grupo Anonymous e de pesquisadores franceses, por favor, instale a atualização do Tor clicando aqui”

Em 24 horas, 190 usuários clicaram e tiveram suas informações divulgadas.

Dos 190 usuários monitorados, a maioria era dos Estados Unidos e da Europa, segundo um mapa divulgado pelo grupo hacker Anonymous. Porém, houve também acessos de usuários brasileiros e africanos. Os pedófilos não só acessavam conteúdo de pedofilia no fórum Lolita City (que foi alvo de ataque do grupo na semana passada), mas também em páginas do Facebook e do Twitter.

Segundo o site “Gawker”, os hackers tentaram entrar em contato com a Interpol (Polícia Internacional) e o FBI (polícia federal americana) para mostrar os endereços IPs, mas não foram atendidos. “Não é nenhuma surpresa que essas instituições desconfiem de provas dadas por um grupo que, geralmente, está sob investigação.”



Postado por Igor Brenno Rezende Tavares em 4 novembro 2011 às 21:44 — no site http://todoscontraapedofilia.ning.com/

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Capelinha no combate a Pedofilia.



Capelinha tem passado, nas últimas décadas, por grandes transformações. E a preocupação com o bem estar de sua população está em primeiro lugar na atual administração. Foram efetivadas grandes parcerias e organizados importantes trabalhos em prol do combate a exploração de crianças e adolescentes.
Um desses parceiros foi a criação do PAIR em Capelinha, que desenvolve um trabalho na prevenção e denúncia de casos de pedofilia.
Definição da pedofilia
Pedofilia é o desvio sexual "caracterizado pela atração por crianças, com os quais os portadores dão vazão ao erotismo pela prática de obscenidades ou de atos libidinosos" (Croce, 1995).

Infelizmente existem vários casos de abusos infanto-juvenis, mas existem, em contra partida, várias pessoas que se dedicam em prestar auxílio às vítimas e suas famílias. Em Capelinha esses serviços são oferecidos pela Delegacia Especializada, pelas Secretarias Municipais, pelos CRAS e CREAS, Centro Viva Vida, lar mamãe Dolores, associação cosme e Damião, ESF e HMSVP.
Esses casos tem sido denunciados com mais presteza não só pela vítima e seus familiares, como também pelo corpo docente das escolas, amigos e vizinhos de rua, que se tornam uma extenção familiar nos cuidados para com as crianças/adolescentes de nossa sociedade. E esses casos são encaminhados para que o Poder Judiciário de nossa comarca tome as devidas providências.

PARTICIPE DESSA REDE DE PROTEÇÃO À VIDA E A DIGNIDADE DE NOSSAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES.

DENUNCIE.
DISQUE 100

Fonte:   Flávia Cristina Alves de Abreu.
Psicopedagoga e Coordenadora do Lar mamãe Dolores.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Abuso sexual- tristeza em versos

Pequena, tinha a inocência e a fragilidade que toda criança tem. Nunca imaginei que pudesse haver pessoas dessa índole. Não me lembro de tudo o que aconteceu,mas lembro-me daquele homem,meu vizinho, muito próximo a familia,pessoa muito bem vista por todos. Ele sempre me tocava,beijava,pedia pra mim sentar em seu colo,desde que me lembro. Meus pais nunca me ensinaram que era errado alguém me tocar ou mexer em mim. Não só tocava em mim,como também via ele tocando em outras crianças. A familia dele era muito próxima a minha,eu sempre ia na casa deles,era bem perto também.A mãe dele cuidava as vezes de mim e do meu irmão.Ele tinha em torno de 23 a 26 anos. Mas um dia... ele aproveitou a ausência da mãe dele e consumou o abuso.Me trancou dentro da casa dele,fez-me praticar sexo oral nele,acaricia-lo,me acariciou também,eu estava assustada queria ir embora,ele me segurou pelo braço,tirou minha roupa se deitou sobre mim e me estuprou num sujo chão de uma sala. Eu tinha apenas 5 anos de idade. Lembro até hoje do meu desespero,gritos,choro.
Isso me marcou muito,doeu na minha alma,foi humilhante! Depois disso fui pra casa contei a minha irmã ela contou a minha mãe,esta nada fez.Achou que seria escandaloso as pessoas saberem.Hoje vivo em outra cidade,não sei onde aquele homem vive,porque ele se mudou tempos depois.
O que mais doeu foi a indiferença da minha familia comigo,precisava de alguém pra chorar comigo...
Mas hoje vejo que a falta de informação e de divulgação tem causado medo e vergonha as pessoas,eu não culpo e nem julgo mais minha familia por isso,creio que eles não sabiam lidar com a situação.Claro que isso me magoou muito.Mas hoje entendo melhor a situação deles.
Hoje tenho 18 anos e divulgo isso como forma de alerta e consciêntização, para que nenhuma familia aja como agiu a minha. Resolvi escrever toda minha dor,tudo o que passei,os abusos que sofri em formas de versos.Escrevo poesias e tive essa idéia de fazer dessas lembranças horríveis poemas. E que as pessoas tomem consciência:
Não tenha medo
Nem vergonha
Denuncie!
Eis um poema de minha autoria abaixo:
Abuso Sexual

Um sorriso da boca retirado
Um olhar puro, nas lágrimas, inconformado.
Uma doce voz num grito desesperado
Um pequeno rostinho humilhado
Um direito não respeitado.
Corpinho violado,
Coração despedaçado.
Braços que contra, eu não pude lutar.
Uma violência que nunca podia imaginar
Uma dor que tive de sufocar
Um choro sentido sem parar
Anos de abusos sem ninguém suspeitar,
Carne inocente está a sangrar.
Tristeza infinita na alma colocada
Pequena menina e sua família desonrada.
Uma pureza revogada
Por um monstro inocência retirada.
                                                                                                      (Aline....)
Fonte: http://todoscontraapedofilia.ning.com

PESADELO DE MENINA

segunda-feira, 4 de julho de 2011

LEI 11.829 DE 25 DE OUTUBRO DE 2008 – “LEI DA PORNOGRAFIA INFANTIL”


Os artigos 240 e 241 do ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE, já haviam sido modificados em 2003, pela Lei 10.764 de 12/11/2003 (CPI da Prostituição Infantil), e estabeleciam como crimes, basicamente, a produção e distribuição de pornografia infantil.

Entretanto, no dia 25 de novembro de 2008, durante a abertura do “III CONGRESSO MUNDIAL DE ENFRENTAMENTO DA EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES”, realizado no Rio de Janeiro, o Presidente da República sancionou a Lei 11.829/2008, proposta pela CPI da Pedofilia (Senador Magno Malta), que modificou o ECA, criando novos tipos de crimes para combate à pornografia infantil e ao abuso sexual, aumentando penas, alterando os artigo 240 e 241, e criando os artigos 241-A a 241-E:

• CRIME DE PRODUÇÃO DE PORNOGRAFIA INFANTIL: é a produção de qualquer forma de pornografia envolvendo criança ou adolescente (artigo 240 do Estatuto da Criança e do Adolescente – pena de 4 a 8 anos). Evidentemente a pornografia infantil produzida tem como destinatário o pedófilo, ou seja, a pessoa que tem excitação sexual com indivíduos pré-púberes, portanto o crime é diretamente ligado à pedofilia.

• CRIME DE VENDA DE PORNOGRAFIA INFANTIL: é o ato de vender ou expor à venda, por qualquer meio (inclusive internet), de foto ou vídeo de pornografia ou sexo explícito envolvendo criança ou adolescente (artigo 241 do Estatuto da Criança e do Adolescente – pena de 4 a 8 anos). Estima-se que o comércio de pornografia infantil movimentou no ano de 2008 nos EUA cerca de 2 Bilhões de Dólares por ano, conforme o FBI (3 Bilhões, conforme estatística revelada pela Revista Marie Claire, novembro/2008). Também é claro que a venda de pornografia infantil tem como principal (ou único) cliente o pedófilo, ou seja, a pessoa que tem excitação sexual com indivíduos pré-púberes, portanto o crime é diretamente ligado à pedofilia.

• CRIME DE DIVULGAÇÃO DE PORNOGRAFIA INFANTIL: é a publicação, troca ou divulgação, por qualquer meio (inclusive internet) de foto ou vídeo de pornografia ou sexo explícito envolvendo criança ou adolescente (artigo 241-A do Estatuto da Criança e do Adolescente – pena de 3 a 6 anos). As pessoas que publicam e/ou trocam entre si a pornografia infantil são, via de regra pedófilos, e o fazem porque sentem excitação sexual com indivíduos pré-púberes, portanto o crime é também diretamente ligado à pedofilia.

• CRIME DE POSSE DE PORNOGRAFIA INFANTIL: é ter em seu poder (no computador, pen-drive, em casa, etc.) foto, vídeo ou qualquer meio de registro contendo pornografia ou sexo explícito envolvendo criança ou adolescente (artigo 241-B do Estatuto da Criança e do Adolescente – pena de 1 a 4 anos). É característica do pedófilo guardar para si “troféus” ou imagens que estimulem sua preferência sexual.

• CRIME DE PRODUÇÃO DE PORNOGRAFIA INFANTIL SIMULADA (MONTAGEM): é o ato de produzir pornografia simulando a participação de criança ou adolescente, por meio de montagem, adulteração ou modificação de foto, vídeo ou outra forma de representação visual (artigo 241-C do Estatuto da Criança e do Adolescente – pena de 1 a 3 anos). Este tipo de pornografia é muito usada por pedófilos para seduzir uma criança durante a prática do chamado “Grooming” (assédio sexual de crianças através da internet).

• CRIME DE ALICIAMENTO DE CRIANÇA: é o ato de aliciar, assediar, instigar ou constranger a criança (menor de 12 anos de idade), por qualquer meio de comunicação (pessoalmente ao à distância: pelo telefone, internet, etc.), a praticar atos libidinosos, ou seja, passa a ser crime convidar ou “cantar” uma criança para relação libidinosa (sexo, beijos, carícias, etc.). É muito comum esse tipo de assédio pela internet, através de salas de bate-papo (chats) ou programas de relacionamento (MSN, ORKUT, MySpace, etc.). É o “Grooming” propriamente dito (artigo 241-D do Estatuto da Criança e do Adolescente – pena de 1 a 3 anos).

Também pratica este crime quem (artigo 241-D, parágrafo único, do Estatuto da Criança e do Adolescente): facilita ou induz a criança a ter acesso a pornografia para estimulá-la a praticar ato libidinosos (sexo), ou seja, mostra pornografia à criança para criar o interesse sexual e depois praticar o ato libidinoso; ou estimula, pede ou constrange a criança a se exibir de forma pornográfica. O caso mais comum é o do criminoso pedófilo que pede a criança para se mostrar nua, semi-nua ou em poses eróticas diante de uma webcam (câmera de internet), ou mesmo pessoalmente.

Fonte: todoscontraapedofilia.ning.com