terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Magno Malta e ativistas comemoram condenação dos padres que praticam sexo com coroinhas

O Senador Magno Malta que presidiu a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pedofilia, usou a tribuna do senado para comemorar a condenação do monsenhor Luiz Marques Barbosa, de 83 anos, a 21 anos de prisão; e o monsenhor Raimundo Gomes, 53, e o padre Edílson Duarte, 45 anos, a 16 anos e quatro meses de prisão. Apesar da condenação, eles não foram presos.

Em abril do ano passado a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pedofilia esteve em Arapiraca, ouviram religiosos e coroinhas e determinou a prisão do monsenhor Luiz Marques por entender que ele tentava fugir do País.

Magno Malta reiterou que repudia o fato de um padre admitir ser homossexual, mas que não admite que o padre Edílson Duarte, que foi acareado com coroinhas e acabou confessando que abusou dos garotos, tenha tido relações sexuais com jovens de 12 e 13 anos.

O senador confirmou que a prisão do monsenhor Luiz Marques Barbosa, naquela epoca e além de sua empregada, pontuando que Alagoas e Arapiraca se chocaram com o caso, especialmente porque o padre está com 82 anos, lamentando ainda a divulgação de diversos fatos sobre a relação entre os padres e os garotos e chamando a atenção dos pais para o cuidado com os filhos.

“Após anos evitando a justiça, esses mostros, pisicopata finalmente foi responsabilizado por alguns de seus crimes”, disse o maior ativista na luta contra a pedofilia e tráfico de pessoas do centro oeste, Antonio José de Oliveira – Toninho do Gloria.

O ativista destacou que naquela época Perplexa e comovida, a população de Arapiraca, região agreste de Alagoas, demonstrou total apoio ao trabalho da Comissão Parlamentar de Inquérito da Pedofilia, que investigava  coroinhas e padres, vítimas e acusados, em escândalo de abuso sexual. Toninho relembrou que ao abrir os trabalhos, magno Malta afirmou que “o foco da investigação não éra a igreja, mas os abusadores de crianças”.

O Senador Magno Malta, destacou que ao sair o veredito da justiça confimou que a  CPI estava no caminho certo, e esclareceu que cumpriu o seu dever de fortalecer o homem fazendo justiça para separar o bem do mal, o joio do trigo, preservando as instituições, que também tem homens sérios e bons.

Ativista Toninho do Gloria: o senador Magno Malta, que levanta a bandeira da vida, a bandeira contra as drogas, contra a pedofilia, a favor do ser humano e nós precisamos de homens que tenham bandeiras como essa no congresso nacional.  E o Magno Malta cumpre muito bem esse papel em defesa do cidadão, das pessoas e sua evolução reconhecida no seu estado, nacionalmente e internacionalmente. Então é uma bandeira que nós precisamos hoje em Brasília.

Toninho destacou que por ter uma atuanção forte no combate à pedofilia e ter mexido com muitos, Magno Malta foi severamente perseguido na eleição e “discriminado” pela fé que professa.

O ativista destacou a frase que o senador usa sempre, Infelizmente a pedofilia no nosso país e no mundo também anda de Bíblia nas mãos e reza missa,ai começou a perseguição durante toda a campanha eleitoral.Toninho do Gloria relata que em determinado momento, até mesmo a cúpula da Igreja Católica chegou a divulgar um manifesto pedindo ao clero e aos fiéis "uma postura crítica" em relação ao nosso maior expoente na luta contra a pedofilia no mundo.

"Toninho do Gloria destaca que sofrimento do senador durante a campanha foi grande, porém ele nunca abaixou a cabeça e seguiu enfrente nessa batalha porque a campanha dele não foi de todos contra um. Foi, na verdade, de todos contra Deus. Ele foi discriminado pela fé que professa. Ele foi perseguido por pessoas que queriam ver ele longe das causas pelas quais ele luta", disse o Toninho.

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